As estações de tratamento de efluentes (ETE) estão cada vez mais presentes em condomínios e estabelecimentos públicos e privados que não possuem redes de esgotamento sanitário no seu entorno. Estas estações devem garantir um tratamento adequado dos efluentes para que atendam os padrões de lançamentos exigidos pelas legislações ambientais. Existem motivações fortes para que o tratamento seja eficaz. A queda da performance de uma estação de tratamento de efluentes está diretamente ligada à multas; pode impedir ou atrasar as licenças de operação; e até mesmo, ser a fonte de processos ambientais. Todo este transtorno pode ser evitado com o acompanhamento rotineiro da estação de tratamento.
As principais ações preventivas tem custo extremamente baixo, pois estão focadas em ordenar ações e recursos que já existem, e em alguns casos, o custo pode chegar bem próximo de zero, simplesmente evitando gastos desnecessários utilizados de forma dessincronizada na tentativa de retomar a performance ideal ETE.
O Plano de Monitoramento da ETE consiste no controle planejado e supervisionado do sistema de tratamento de esgoto, com avaliação periódica das unidades que compõe o tratamento, garantindo a geração do efluente tratado dentro dos parâmetros da legislações vigentes.
O plano de monitoramento inclui os seguintes itens: